Economia no Brasil

China quer criar empregos, garantir bem-estar social e crescer 7,5% em 2013

Brasília – O governo chinês fixou como metas para 2013 a criação de mais empregos, a manutenção do crescimento econômico estável e a implementação de medidas anticorrupção, além da busca por bem-estar social. Em discurso na abertura da sessão anual da Assembleia Nacional Popular (Parlamento), o primeiro-ministro da China, Wen Jiabao, disse que essas serão as prioridades.
Em 2012, o Produto Interno Bruto (PIB) chinês cresceu 7,8% - 0,3 ponto percentual acima da meta indicada pelo governo. Para este ano, a perspectiva de crescimento é 7,5%. "A economia chinesa está estável e cheia de vitalidade", disse Wen Jiabao.
Ele discursou para cerca de 3 mil delegados do Partido Comunista da China, que representam várias regiões do país e participam da sessão parlamentar anual. O investimento não financeiro da China no exterior deverá crescer 15% em 2013, para US$ 88,7 bilhões, segundo o Plano de Desenvolvimento Econômico-Social.
Em relação aos investimentos no exterior, o plano chinês prevê aumento de 1,2%, em 2013, para US$ 113 bilhões, contrariando a queda de 3,7% registrada em 2012. A China é a segunda economia do mundo, depois dos Estados Unidos.
O novo líder do Partido Comunista da China, Xi Jinping, reiterou as afirmações de Jiabao. Segundo Jinping, elevar os padrões de vida e combater a corrupção devem ser as medidas prioritárias para este ano no país.
*Com informações da BBC Brasil e da agência pública de notícias de Portugal, Lusa


Brasil tem menor crescimento econômico entre Brics em 2012

Rio de Janeiro – O crescimento econômico de 0,9% registrado pelo Brasil em 2012 foi o menor entre os países do Brics. A China teve o maior crescimento (7,8%), seguida pela Índia (5%), Rússia (3,4%) e África do Sul (2,5%).
O crescimento da economia brasileira também ficou abaixo da média mundial, que foi 3,2% no período. O Japão (com alta de 1,9%), os Estados Unidos e a Coreia do Sul (ambos com 2,2%) também tiveram aumentos do Produto Interno Bruto (PIB) superiores ao do Brasil.
O crescimento brasileiro se equiparou ao da Alemanha, mas foi superior ao da França (0,1%). Na zona do euro, houve queda (-0,5%), assim como no Reino Unido (-0,1%), na Espanha (-1,4%), na Itália (-2,2%) e em Portugal (-3,2%).




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