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Mostrando postagens de agosto, 2013

A SOCIEDADE DO CONSUMO E O DESPERDÍCIO DE ALIMENTOS

Atualmente, sabe-se que é preciso de forma urgente evitar o enorme desperdício de alimentos gerados no mundo. Com a emergência da consciência ambiental que já se sente no sentido de evitar o aumento de degradação de florestas, de acordos e legislação que tratam da diminuição da poluição do ar, em função do aquecimento global, o processo de reciclagem de materiais, é emergente enfrentar o Desperdício de alimentos, uma vez que há já comprovadamente perda de solo agricultável e grandes áreas produtoras de alimentos voltados para produção de combustíveis. Na nossa Unidade Escolar, a realidade chega ser chocante, as refeições dos alunos é terceirizada, e segundo dados levantados pelos alunos durante uma semana de observação, pesagem e acompanhamento de todo alimento jogado no lixo, chegou aos absurdos 102 kilogramas. Precisamos sim, pensar em uma escola Sustentável então temos que fazer a tarefa de casa, diminuir o Desperdício e dar um fim ambientalmente correto

Tempos Históricos

      Assim, na evolução humana, a utilização dos registros impressos, sejam os pictogramas rupestres, sejam os primeiros símbolos literais dos fonemas, tornaram-se indispensáveis às relações sócio-econômico-culturais. Charles Higounet observa uma relação inseparável no triângulo história-escrita-homem: A escrita faz de tal modo parte da nossa civilização que poderia servir de definição dela própria. A história da humanidade se divide em duas imensas eras: antes e a partir da escrita. (...) Vivemos os séculos da civilização da escrita. Todas as nossas sociedades baseiam-se sobre o escrito. A lei escrita substitui a lei oral, o contrato escrito substituiu a convenção verbal, a religião escrita se seguiu à tradição lendária. E, sobretudo não existe história que não se funde sobre textos (HIGOUNET, 2003). O legado das cavernas     dada a inexistência de organização e padronização nas representações gráficas das pinturas rupestres, estas não são consideradas exatamente escrita, mas cripto

Trabalho de campo

RELATÓRIO DE CAMPO REALIZADO EM JOINVILLE, ITAJAÍ, FLORIANOPÓLIS E LAGES BERNARDO LUZA Discente do Curso de Geografia da UFFS bernardoluza@hotmail.com LEONARDO GROSMANN Discente do Curso de Geografia da UFFS leovns@hotmail.com Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS Data da saída de campo: 01 a 04 de agosto de 2013 INTRODUÇÃO       Este relatório visa mostrar as observações realizadas no trabalho de campo da disciplina Geografia econômica da população nas cidades de Joinville, Itajaí, Florianópolis e Lages e as impressões que ficaram desta viagem. O objetivo do trabalho foi proporcionar aos alunos da referida disciplina uma aproximação da realidade econômica das cidades, o potencial empregatício, circuito superior e inferior dos determinados pontos urbanos de cada cidade citada. A exemplo disso, podemos citar os principais fatores que determinam as condições de vida de cada região, o resultado das grandes empresas e suas constantes mudança

INVESTIMENTOS E SETOR ECONÔMICO

    Este trabalho visa fornecer e avaliar os últimos investimentos realizados por  médias e grandes empresas de diversos setores da economia da região sul do Brasil. Revelar possíveis dificuldades encontradas pelos comerciantes, setor atacadista e indústria, evidentemente, á ruptura de estoques e á continuidade da oferta das marcas preferidas pelo público-alvo da loja. O varejista oferece a marca que melhor atende aos seus interesses no momento da compra e não a marca á qual o consumidor é fiel. A concorrência se acirra pela persistente abertura de lojas em áreas com potencial esgotado, de tal forma que o aumento das vendas de um varejista significa necessariamente a queda de outro.      Os fornecedores por seu lado esperam cada ano um crescimento incompatível com a capacidade de absorção do mercado, o atacado hoje se debate entre as dificuldades para manter seu atendimento aos mercados já conquistados e a concorrência dos distribuidores semi-exclusivos, quando não das próprias em

REUNIÃO PIBID PONTOS POSITIVOS E PARA REFLEXÕES:

Ø Pontos fortes : Equipe sempre unida, participando em eventos como ENPEG, evento no Peru, trabalhos realizados, capítulos de livros, trabalhos científicos, Ø A experiência do Pibid para atuação em sala de aula, os recursos necessários para educar; Ø Positivos para o fortalecimento de estudos e para o estágio obrigatório; Ø Discutir o papel da escola, debates, reuniões semanais, relatórios, Ø Grupos de estudos, pesquisa e melhores métodos de ensino; Ø Coordenadores ter disponibilidade e preocupação com os papéis da educação, além de atenção; Ø ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DE PROJETOS. Ø Demonstrou a necessidade do trabalho interdisciplinar Ø Formação dos professores supervisores (resignifica a prática pedagógica do supervisor). Ø Aproximação da escola com a universidade através de debates com os alunos, coordenadores e supervisores de Geografia e Filosofia. Ø Pontos á melhorar : Maiores critérios para seleção do Pibid; ou normas mais eficazes para a

MEIO AMBIENTE E ECONOMIA: QUESTÃO DE SOBREVIVÊNCIA

RESUMO : Desde meados do século XX, nossas principais conquistas, em relação ao bem-estar humano, resultaram, sobretudo, de termos aperfeiçoado maneiras de extrair da natureza tudo o que ela pode nos oferecer. Assim, devido ao crescente uso e consequente degradação do ambiente natural, busca-se hoje, uma consciência cada vez maior de que nossa dependência pelo meio ambiente poderia levar a novos esforços para reverter o declínio dos recursos naturais. Não obstante a isso, a economia  uma das áreas relacionadas ao meio ambiente  surge com a necessidade de dar a sua contribuição para a melhoria da qualidade do meio ambiente e, principalmente, com o objetivo de proporcionar ao homem condições físicas, biológicas, sociais e psicológicas para desenvolver-se neste frágil sistema que nos sustenta.   O Brasil apresenta em sua matriz energética uma participação expressiva da geração hidrelétrica, no entanto, a construção de reservatórios para a geração de energia elétrica provoca impactos nos

Fotos trabalho de campo Geografia

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